quinta-feira, 5 de abril de 2007

Aniversário da Decibélica - EU FUI!


Sábado, 31 de março, foi um dia insano.
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Começou corrido porque eu fui convidado para um debate na FASAM sobre o filme “Inconscientes” (uma co-produção espanhola e argentina muito legal) e nem sequer pude ver o filme antes, então já saí de casa logo cedo com essa preocupação. Como você vai pra um debate ser ter visto o filme? Me cobrava e me recriminava, mas não deu pra ver então a vida tem que seguir seu rumo. Cheguei lá e a apresentação teve um atraso considerável, então minha culpa começou a diminuir. No início o áudio não estava bom, depois o filme teve um problema técnico e por fim a exibição foi interrompida antes do filme terminar. Ou seja, tudo correu bem. Participei do debate com a jornalista Tacilda Aquino que é uma figuríssima e rimos muito durante a exibição do filme e durante a prosa com os alunos depois do filme. Gente me perguntando sobre Jesus Cristo e a psicanálise, gente tirando dúvida sobre ids, egos e superegos, muita gente interessada, e essa é sempre a melhor parte de estar num debate acadêmico.
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Se a manhã foi amalucada, a tarde foi ainda mais maluca. Começou com uma correria infernal, acabei faltando ao ensaio do teatro (estreamos agora em maio com a biografia do Chico Xavier), tomei uma bronca do diretor, mas às cinco horas da tarde estava na porta do Martim Cererê.
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“Uai, tem cabelo nascendo aí Eduardo. O que você tá fazendo?”, essa foi a minha recepção quando cheguei no Cererê, pelo frito surtado João Lucas. Claro que não tem cabelo nascendo, a não ser que “deus desça na terra”, como eu disse ao João. Mas num dia tão conturbado, um comentário desses nem preocupa.
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“Jornalismo preguiçoso, esse é o nome!”, foi outro comentário gentil, dessa vez o rotundo Fabrício Nobre comentando meu “furo jornalístico” sobre a vinda do BellRays para o Bananada. Mas eu fui me basear nos informes do Freakin Finas, tinha que pagar o preço da ousadia, certo? Que tarde! A propósito, preciso deixar isso claro: o BellRays não vai vir para o Bananada, o que é uma pena, porque eu gostei bastante do som da banda.
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Finalmente entre e sentei-me com alguns figuras que já estavam por lá e dei boas risadas com o Pedro “Reator” e seu figurino “descolado” para fazer as entrevistas do vídeo. Beto Rockefeller e Ed Rockefeller me contam dos planos da banda para o novo Cd, que será gravado em maio, tudo isso enquanto aguardávamos o início das festividades. Sim, houve um atraso, apesar da equipe Fósforo estar tomando conta de tudo, novamente de forma bastante profissional, mas o atraso aconteceu. Normal, havia poucas pessoas no Martim às cinco horas. Mas é interessante perceber - e quero destacar isso - como a equipe da Fósforo está se tornando uma máquina funcional de produzir shows, com gente se especializando em cada necessidade da produção, com tarefas bem distribuídas, com gente comprometida realmente sem reclamar de serviços. Muito legal ver esse povo trabalhando, porque é uma aula realmente.
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E mesmo com poucas pessoas, algumas cenas acontecem. Como a segurança do festival ainda estava sendo posicionada, ninguém estava autorizado a entrar no Cererê, e por um tempo nem as bandas estavam liberadas para entrar. Uma loirinha, de uns 30 kilos no máximo vem até o portão e ameaça fazer um escândalo, porque o ingresso dizia 16:30 e já eram 17:00 e quando um segurança já se movia para interceder, a loirinha cai na risada e abraça a jovem “porteira”. As duas eram colegas de sala, acabaram trocando informações sobre uma prova que vão ter essa semana. Do lado de fora três guris cantam músicas de capoeira e entornam uma garrafa plástica, o que poderia parecer meio contraditório, mas é uma tarde insana de rock, então eu aperto o botão do "Foda-se" e toco pra frente.
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Mas aí começam os shows. E para abrir os trabalhos colocaram a Bipolar Blues, do Luiz Maldonalle, que de início não apreciou muito a idéia de ser a primeira banda do evento, ele me contou depois. Mas o sujeito quando já provou sangue, não recupera o juízo. Na hora que abriram as portas do teatro e a Bipolar Blues começou a tocar, ninguém se lembrava mais que o festival estava começando. Isso porque os três sujeitos são profissionais, não no sentido financeiro (porque acho que não ganham pra tocar), mas no sentido de saber o que fazem e fazer muito bem feito.
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Sabe aquele comentário que fazem sobre o Romário? De saber os atalhos do campo? A Bipolar tem três Romários na linha, os caras não fazem força, tocam sintonizados e tranqüilos, e é muito bom ver um povo com aquela segurança. A um certo momento do jogo... quer dizer, do show; o Itarlan (baixista) come um chocolate com a maior tranqüilidade do universo, enquanto desfila riffs e timbres no baixo. Numa tranqüilidade enorme! Depois fiquei sabendo que o chocolate é uma ferramenta para vencer a abstinência do cigarro. Nobre Itarlan, tem minha torcida para nunca mais colocar um cigarro na boca!
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Luiz joga a guitarra pro alto, esfrega na perna, toca com os dentes, faz o diabo, e avisa: “Não interessa a hora que puser a gente pra tocar, pode ser meia noite ou meio dia. De qualquer jeito, a qualquer hora, O PAU VAI QUEBRAR!” e quebra mesmo. O dinossauro guitarreiro ensandece, e que bom se a raiva provoca isso no sujeito, porque ele não teve dó e distribuiu clássicos um atrás do outro, falando pouco e tocando demais. Foi muito bom olhar em volta, ver uma molecada bem novinha cantando “Foxy lady” junto do Bipolar. Como diz a Kombi Hippie em “Carros” quando o Jeep militar manda abaixar o som: “Respeita os clássicos! Isso é Hendrix!”.
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Eu que já tentei aprender a tocar violão uma dezena de vezes, e nunca consegui intimidade com o troço, fico até com raiva vendo o Luiz tocar daquele jeito. Normalmente shows de músicos virtuoses como o Luiz são chamados de masturbatórios, como se fosse uma grande punheta ali no palco. Pois que ninguém se sinta intimidado, mas ver o Luiz em pleno momento guitarrístico-punhetal é para ficar na memória. Na minha frente um guri tirava fotos com o celular, tentando acompanhar a guitarra que voava. Detalhe: o visor do celular dele estava destruído, ele nem via o que fotografava, mas tinha a certeza da cena inesquecível.
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Me abaixo para fazer algumas anotações e o maluco do Maldonalle resolve jogar um DVD dele para a platéia. Só percebi o que estava acontecendo quando uma dúzia de pessoas pulou na minha cabeça para pegar o tal DVD, achei que eu tinha entrado no meio de uma briga. Mas mesmo apanhando, o show foi muito bom, fantástico mesmo. Ainda falta o que eu sempre cobro do Maldonalle: quebrar a guitarra. No dia que ele destruir a guitarra no palco, aí terá completado sua sina e pode voltar para Asgard, até lá continua mortal.
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O aniversário da Decibélica não lotou tanto quanto os outros eventos da grife, o que proporcionou mais espaço para andar e bater papo com aquele monte de gente interessante que se reuniu. E por causa desses papos eu perdi mais da metade do show do Envy Hearts, que eu tinha divulgado tanto. Falei dos caras no Loaded, no Reator, na Dyna, e isso porque realmente eu gosto muito do som dos caras. Um rock simples e nervoso, bem tocado por uns guris (o guitarrista parece um modelo de propaganda de Talco PomPom) e que vêm melhorando no palco. Explico, eu sempre gostei muito do som deles, mas tinha preguiça de ver os shows, porque a presença de palco deles era fraquinha, sem interação com o povo (eu acho isso importante. Só o Demosonic consegue fazer rock-autista bem feito), com uns comentários bobinhos, bem aquela coisa de quem está tocando pros amigos e aí vira um monte de piadas internas que só os “miguxos” entendem. Mas eles melhoraram, conversando menos, tocando muito (como sempre) e quando falam não assustam. “End of the road” (acho que é esse o nome da música, porque não acho MP3 dos caras em canto nenhum. Divulga gente!!!) é uma puta música boa, e nessa hora eu confirmei tudo que tinha anunciado antes: a banda é boa demais.
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Depois vinha Wwoolloonnggaabbaass. Não são tantas letras, mas eu sempre me confundo com quais são as letras que vêm em duplas, então como jornalista preguiçoso que sou, não vou consultar, vai de memória. hahahahahhahaha
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Falando sério, o nome da banda é Woolloongabbas e os caras fizeram o primeiro show deles num Rock do Véi junto com o Sangue Seco. Nossa amizade começou ali e depois disso já dividimos o palco várias vezes. Naquela época eles faziam um som que chamavam de punk-blues, mas foram migrando lentamente para mais longe do punk e mais próximo do rock de raiz negra, o clássico realmente. A entrada do Lucas deu mais peso para as guitarradas da banda, mais solos nas músicas e mais liberdade para o Éder poder cantar. E aí com o Éder podendo cantar o Jordão ficou mais livre para ser... o Jordão! Poucas bandas podem se dar o direito de ter um símbolo vivo, um ícone que anda, pois o Jordão é isso no Wooll... na banda. Ele é uma figura divertidíssima e muito carismático, e a molecada que vai aos shows adora estimular a trela dele. Dá naquilo, diversão!
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Os caras já entram ganhando a platéia mandando um litro de whisky para os gargalos ávidos do público, depois mandam um litro de vodka, e aí já tem muita gente chapada então o show vira uma farra mesmo. Juan e Hélio estão cada dia mais entrosados (Hélio é um ótimo baterista, todo mundo sabe disso) e a banda está mais solta, mais à vontade. Éder assumiu a maior parte dos vocais e Jordão faz a animação do auditório, as tiradas filosóficas e o carinho da platéia. Tá achando que o cara é marrento? Ele põe a cabeça pro povo carinhar durante o show, e o pior é que muita gente se acotovela para fazer carinho na cabeça do figura. Foi o melhor show que eu vi desses caras, muito entrosados, animados, divertidos e botando pra quebrar.
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Quando tocam AC/DC durante a música “O Álcool” e quanto tocam o cover do Johny Cash eles mostram que realmente se afastaram do punk rock, e isso é bom porque existem poucas bandas nessa área que eles estão ocupando. E ocupando cada vez com mais competência.
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Nunca tinha ouvido Janice Doll. Perdi tempo em não ouvir, porque o som é muito bom. Um sujeito me disse que o som era “emo”, outro me disse que era “alternativo”, outro me disse que era “indie” e eu fiquei sem saber que rótulo pregar nos caras. Tem guitarras pesadas, tem vocal angustiado, tem baixo galopante, tem bateria destruidora, quais outros clichês eu poderia gastar para falar dos caras? Talvez reforçar ainda mais a galopância do baixo, que realmente é um ponto alto da banda. Só sei que gostei bastante do show deles, com músicas rápidas e pesadas sem descambar para o hc puro e simples. Sempre uma refinada aqui, uma burilada ali e eles conseguem fazer rock de qualidade, bom de ouvir dirigindo na estrada. Bem rápido. Repetiam sem parar que gostaram muito de tocar em Goiânia Rock City, apesar do povo não ter entrado em grande quantidade para conhecer os caras. O teatro ficou meio vazião no show deles, o que foi uma pena. Mas acho que eles não lamentaram nada, até porque dois deles levaram grandes lembranças de Goiânia, tenho certeza.
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Eu tinha conhecido o Yglo num show no Cepal. Não tinha gostado. Acho que eles fizeram um cover de Legião ou Ultraje e eu achei aquilo bem datado. Depois pude ver um show deles no República, mas eu estava muito bêbado naquele dia, então nem entendi o que acontecia na minha frente. Mas eu conhecia algumas músicas deles e gostava, então fui tranqüilo pro show. É outro que eu não sei rotular (e antes que as pedras voem, deixa eu dizer que rotular não é fundamental, mas ajuda quem não conhece a banda a ter alguma idéia do som). Tem uns lances meio gritados, tem um vocalista com uma cara ruim de dar medo, mas o rock é direto, grudento e as músicas foram feitas para ficar presas no crânio. Tá na mão de Deus é uma delas (apesar de eu ser agnóstico, como não impressionar com versos como “tá nas mãos de deus a maconha e o pó”. Olha que deus é isso!), Ácida é outra e é cantada com ódio, com vísceras, de forma – putz, não dá pra escapar – ácida mesmo! Estou me tornando refém de clichês e redundâncias!
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Só não tenho certeza de como falar o nome da banda. É Ýglo, com a sílaba tônica no “Y” ou é Yglo com a tonicidade no “glo”? Alguém depois me explica, por favor.
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Não vi nada de Sapatos Bicolores. Estava lá fora batendo papo e comendo um mixto quente. Sim, porque aquilo não é bauru, definitivamente. Cada dia eu sinto mais a falta da tia do acarajé, e o mixto tava até bonzinho, mas nada se compara ao acarajé da tia. Gente que produz show, pelamordedeus, acha essa mulher!!!
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Depois veio Rockefellers. Com música nova tocando no Loaded, com planos de novo Cd agora pra gravar em maio (como já disse), com muita novidade, mas nem todas eu gostei. Isso porque eles tiraram todos os coros das músicas, em que os backing vocais “enchiam” a melodia, davam uma forrada no som, e eu gostava muito daqueles “úúúúúú” em Fight Club, por exemplo. Agora só o Beto canta tudo, e isso pesa pra ele e a voz sozinha não ocupa todo o espaço que antes as três vozes harmonizavam. O Ed toca muito, é um puta baixista, mas não sinto que ele já se integrou no palco de igual pra igual com o Leo e o Beto. Algumas vezes eu tenho a impressão de que ele fica meio sozinho, meio procurando um olhar de parceiro de banda, e esse olhar não vem. Sei lá, pode ser nóia minha, e eu sou muito paranóico (“porque eu sei que você quer me mataaaaaaaaar” hehe), mas achei que eles estavam frios. Foi um show bom? Foi. Mas para quem já tinha visto outros shows deles, isso é pouco.
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O MQN tá diferente, tá mais metal anos 80. Aquele limite entre o hard e a farofa que rende músicas ótimas de tocar ao vivo e shows agitados, mas que não é tão acelerado, rápido, o que facilita para quem toca. Isso ajuda, porque Fabrício já não é mais o mesmo, já não dança tanto, já não provoca tanto, ele vai fazer bem em diminuir um pouco a circunferência, mas isso é detalhe de foro íntimo. Ele sabe o que faz do seu corpitcho. Agora o show foi bom bragarai, como sempre é o show do MQN. O solo de gaita do Uirá em “Cobra” é uma excelente idéia e ficou muito bom ao vivo também, mostrando que o “harmonista” tem veia rocker mesmo.
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Foi provavelmente a hora que o teatro mais encheu, mostrando o tanto de gente que gosta de show dessa banda, e pra variar eles estavam se divertindo. Talvez até mais que o normal, pois como o Nobre disse, ele não estava lá trabalhando, não estava produzindo o evento, não preocupava com bilheteria, com traslado, com nada. Foi lá pra tocar e fazer rock, e fez isso com alta qualidade. Falar dos outros MQNs é até redundante; Miranda, CJ e Mestre Gustavo dispensam apresentações e comentários. Mas eu não resisto e pelo menos preciso dizer da precisão pancadística da bateria, da criatividade da guitarra com poucas notas e tantas variações e da musicalidade do baixo. Pronto, disse!
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E aí veio o Forgotten Boys, que eu acredito que já podem sair candidatos a vereador em Goiânia. Uma chapa nas próximas eleições com o Gustavo (que ilustra esse post em uma foto clonada do Charles Mason), o Chuck, o Jimmy do Matanza e o Daniell Belleza. Êita que era uma eleição ganha, com esses caras que são adorados por aqui e que parecem adorar GoiâniaTown também. Gustavo mencionou isso no show, contabilizando cinco ou seis vindas para cá. O show era muito esperado e o povo gostou. Não posso ir além disso sem correr o risco de ser novamente redundante. O som dos caras é simples, então a descrição também precisa de simplicidade. Foram novamente competentes, fizeram o povo pular e o sorrisão aparecer. "C'mon" para mim é a minha favorita, que puta música legal!
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Não fiquei até o fim, não gosto tanto assim de Forgotten e já tinha visto "C'mon", então peguei meu rumo pra rua. Encontrei o Vítor Paulista na porta e aí me ocorreu que algo estava faltando. A revista com o single do MQN encartado não haviam sido vistos durante toda o evento, e me foi explicado que por problemas em gráficas a revista não ficou pronta à tempo. O single também não chegou a tempo. Nada chegou a tempo. Uma primeira vez para os eventos da Decibélica, dessa vez algo deu errado. Dizem que quanto mais vezes você tem sucesso, mais se aproxima a hora de algo não funcionar, e dessa vez isso aconteceu.
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Nem consegui conversar com o Beto Decibélica na noite porque ele estava numa correria e pilhado demais, deixei pra depois. E aí na saída o Vítor me chama para ir para a chácara, onde as bandas estavam hospedadas, e eu cogitei a hipótese por três segundos, mas aí eu "caí em si" e vi que a idéia não era muito boa. Isso tinha tudo para virar uma farra de proporções pantagruélicas, e eu sou um cara sério, pouco afeito à farras e bebedeiras (hehehe), então fui para casa.
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Ponto baixo? De novo eu fui chamado de bocó pela Aline, porque não a reconheci. Mas dessa vez eu decorei bem a expressão dela, não cometo isso de novo. Mas ela também não me reconheceu, então a bocozice fica empatada. rs
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Ponto baixíssimo de tudo? A confusão nos aeroportos que não permitiu que meus irmãos Loaders Valter e Alexandre viessem para Goiânia. Uma merda mesmo, porque fiz um almoço no domingo com todo o capricho, preparei uma guacamole para enquanto nos embriagávamos e uma picanha na mostarda para saciar o buchão. Como os paulistas não vieram, coloquei goianos de igual calibre e nobre estirpe na lista, e o rock rolou domingo inteiro no meu domicílio. Pelo menos umas sete marcas diferentes de cerveja eu pude experimentar e pude abrir algumas cachaças da minha coleção para deleite da molecada. Foi loki.
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Um fim de semana novamente marcante, e foi melhor ainda porque a revista e o single não chegaram a tempo.
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Porque? Porque isso é motivo pra rolar outro festival e outra cachaçada!!! Beto, marca outro festival para o número seis da revista e vamos comemorar um ano de Decibélica de novo!! hahahahahahahahahahaha
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Há braços!
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Eduardo Mesquita, O Inimigo do rei
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6 comentários:

REATOR disse...

Fala Inimigo,

Ficou legal o texto, o que vc comentou sobre as bandas foi isso mesmo, eo The Envy Hearts está cada vez melhor, e vem disco cheio dos caras até junho.
O my Space deles: www.myspace.com/theenvyhearts .
e eu estava com um figurinolegal ...rsrsrs, era pra entrevistar as bandas.
e muito obrigado por não ter me chamado a ir em seu casapra tomar aquelas pingas, e muitas cervas,valeu mesmo, eu te disse lá no martim que íamos tomar umas lá em casa , num chamo mais...rsrsrs
puta texto esse seu , escreve bem pra caralho. tá de parabéns decibélica , fósforo , todo mundo se empenhando cada vez mais pela cena , pena que a revista num chegou naquele dia , mas imprevistos acontecem.
foi muiuto massa o evento , apesar de não ter tido muito tempo, assisti a alguns legais. mas estou grilado com vc seu cachorro dus infernus, num me chamou domingo pra tomar cachaça.
rsrsrsrs

um abraço e viva o rock

Anônimo disse...

Estava eu no show do Bipolar sacando meu rascunho do bolso e olho pro lado tem um maluco careca fazendo anotações também. Aí então fui sacar quem era, quando fiz uma busca no meu google cerebral. Minhas anotações ainda não se converteram em texto, por preguiça e desmotivação. Mias o seu texto tá bom, como de costume, com seu estilo peculiar.

falow.

Anônimo disse...

Bom ver você denovo "garrado" nas noitadas!!! A mão na bunda foi inesquecível!!! Apareça pro cafë!

Anônimo disse...

Guacamole, é muito bom!

Ray disse...

ahhh... não pude ir!
mas que bom que existem pessoas que descrevem pra gente! ;P

e assino em baixo pra outra comemoração quando sair a revista.
;)

bons textos.

Anônimo disse...

Tudo bom, Eduardo? Sou amigo do Guga e acabei encontrando o seu blog. Muito bem organizado e escrito! Queria saber como colocar o sistema de busca do Google. Chegue a implementar um do google, mas a minha busca tava muito imprecisa. A do seu blog é extremamente exata. Vc tem alguma dica? Desculpa a cara de pau.

Obrigado.
Há braço! :)